
FTM da Educação Especial e Inclusiva
Carga horária: 110 horas
R$ 110,00
2 x R$ 65,00
1 A educação especial e a educação inclusiva no cenário brasileiro: contextualização do problema 1.1 Conceituando a educação especial 1.2 Breve histórico da educação especial no Brasil 1.3 Conceituando educação inclusiva 2 A formação de professores e a educação inclusiva 2.1 A escola e a educação especial 2.2 A escola e a educação especial nos dias de hoje 3 Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática 3.1 A importância da inclusão educacional e seu modelo de atendimento 3.2 Argumentos a favor ou não da inclusão 4 Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor? 4.1 Conversando sobre as principais deficiências causadoras de necessidades educacionais especiais 5 Altas habilidades/superdotação: mitos e desafios 5.1 Superdotação, sinônimo de genialidade 5.2 Boa dotação intelectual – condição suficiente para alta produtividade na vida 5.3 Não se deve informar ao estudante sobre suas habilidades superiores 5.4 Não se deve comunicar à família que um de seus membros é superdotado 5.5 A criança superdotada apresentará, necessariamente, um bom rendimento na escola 5.6 Os testes de inteligência não são adaptados à nossa realidade e, por isso, são de pouca utilidade para a identificação de superdotados 5.7 Todo superdotado tem um pouco de loucura 5.8 Superdotação é caso raro. Poucos são aqueles que podem ser considerados superdotados 5.9 O atendimento a alunos superdotados gera elitismo social 5.10 Os desafios |
6 A avaliação de alunos com paralisia cerebral: um desafio a ser superado pela educação inclusiva 6.1 O fazer pedagógico: ajustes e adaptações que viabilizam o processo de avaliação 6.2 O que os professores que possuem alunos com paralisia cerebral incluídos em sua classe pensam a respeito da avaliação desses alunos 6.3 Algumas considerações 7 Trabalhando com o aluno com deficiência intelectual 7.1 O trabalho pedagógico 8 Condutas típicas 8.1 Condutas típicas. Afinal, o que é isso? 8.2 Critérios de definição das condutas típicas 8.3 Hiperatividade 8.4 Autismo ou transtorno do espectro autista (TEA) 8.5 O atendimento da escola às condutas típicas ou distúrbios de conduta 9 Adaptações curriculares na educação inclusiva 9.1 Discussão e práticas de inclusão 9.2 O currículo 10 Atitudes e técnicas facilitadoras da inclusão 10.1 Algumas reflexões sobre o processo deexclusão na escola 10.2 A Política Nacional de Educação Especial 10.3 Integração x inclusão 10.4 Como facilitar a inclusão? |